Neste Post, vou deixar o significado e a tradução das principais abreviações dos termos em inglês dos componentes dos sistemas automotivos. São termos largamente usados no ramo de reparo por mecânicos, eletricistas e eletrônicos, e também aparecem nos DTCs dos scanners automotivo!
A/C | Air Conditioning | Ar condicionado |
A/D | Analogic/Digital | Conversor analógico/digital |
ACC | Air Conditioner Clutch | Embreagem do A/C |
ACT | Air Charge Temperature | Sensor de temperatura do ar |
AT | Automatic Transmission | Transmissão automática |
AWD | All-Wheel Drive | Tração total ou integral |
BDC | Bottom Dead Center | Ponto morto inferior |
Bhp | brake horsepower | Potencia ao freio |
BOO | Break On-Off | Interruptor do pedal do freio |
CAN | Controller area Network | Controle de rede de área |
CANP | Canister Purge Valvle evaporative emission | Válvula de purga do cânister |
CID | CaMshaft Identification sensor | Sensor de posição do comando de válvulas |
CKP | CranKshaft Positioning | Sensor de rotação e PMS do motor |
CMP | CaMshaft Postioning | Sensor de fase do comando de válvulas |
CO | Carbon monóxide | Monóxidos de carbono |
CO2 | Carbon dióxide | Dióxido de carbono |
CPP | Clutch Pedal Position | Interruptor do pedal da embreagem |
CPS | Crankshaft Positioning Sensor | Sensor de rotação e PMS do motor |
CPU | Central Processor Unit | Unidade Central de Processamento |
CTS | Coolant Temperature sensor | Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento |
Cut-Off | Cut-Off | Corte do combustível em desaceleração |
DBW | Drive by Wire | Controle de aceleração por fio, sem cabo de acelerador |
DIS | Distribuitorless Ignition System | Sistema de ignição sem distribuidor |
DLC | Data Link Connector | Conector de diagnósticos |
DPFE | Differencial Pressure Feedback EGR | Sensor de pressão diferencial para a válvula EGR |
Duty cicle | Duty cicle | Carga cíclica |
ECM | Electronic Control Module | Unidade Central Eletrônica |
ECT | Engine Coolant Temperature sensor | Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento |
ECU | Electronic Central Unit | Unidade Central Eletrônica |
EEC-IV | Electronic Engine Control – Fourth Generation | Controle eletrônico do motor de 4a geração |
EEC-V | Electronic Engine Control – Fifth Generation | Controle eletrônico do motor de 5a geração |
EEPROM | Electrical Erasable Programmable Read Only Memory | Memória para Leitura Programável/apagável eletricamente |
E-GAS | Eletronisch GASpedal | Pedal do acelerador com controle eletrônico |
EGR | Exhaust Gas Recirculation | Recirculação dos gases de exaustão |
EI | Electronic Ignition control module | Modulo de controle de ignição eletrônica |
EPC | Electronic Power Control | Acelerador com controle eletrônico |
EST | Electronic Spark Timing | Seleção eletrônica de avanço de ignição |
EVAP | EVAPorative emission control | Válvula de controle das emissões evaporativas |
EVR | Exhaust Gas Recirculation Valvle | Válvula de controle de recirculação dos gases de exaustão |
FAN | Fan | Eletroventilador |
FI | Fuel Injector | Injetor de combustível |
FP | Fuel Pump | Eletrobomba de combustível |
FPR | Fuel Pump Relay | Relê da eletrobomba de combustível |
HC | Hidrocarbons | Hidrocarbonetos |
HO2S (b2) | Heated Oxigen sensor | Sensor de oxigênio aquecido na descarga |
HO2S (b1) | Heated Oxigen Sensor | Sensor de oxigênio aquecido |
HSFC | High Speed Fan Control | Rele de alta velocidade do eletroventilador |
IAC | Idle Air Control | Controle de ar da marcha lenta |
IACV | Idle Air Control Valvle | Válvula de controle de ar na marcha lenta |
IAT | Intake Air Temperature | Sensor de temperatura do ar admitido |
ICM | Ignition control module | Modulo de controle de ignição eletrônica |
IGN | Ignition | Bobina de ignição |
IMMO | Immoblizer System | Sistema de imobilizador |
INJ | Injector Fuel | Eletroinjetor de combustível |
KS | Knock Sensor | Sensor de detonação do motor |
LSFC | Low Speed Fan Control | Rele de baixa velocidade do eletroventilador |
LTFT | Long Time Fuel Trim | Ajuste de combustível a longo prazo |
MAF | Mass Air Flow | Medidor de massa de ar |
MAP | Manifold Absolute Pressure | Sensor de pressão absoluta do motor |
MFI | Multipoint Fuel Injection | Sistema de Injeção Eletrônica Multiponto |
NOx | Nitrogen oxide | Óxidos de nitrogênio |
NTC | Negative Temperature Coeficient | Coeficiente de temperatura negativo |
OCT | Octane Adjust | Conector de octanas |
PAT | Pressure and Air Temperature | Sensor integrado de pressão e temperatura do ar |
PATS | Passive anti-theft system | Sistema passivo anti furto |
PCM | Powertrain Control Module | Controle do trem de força |
PIP | Profile Ignition Pickup | Sinal de controle de tempo de ignição |
PWM | Pulse Wave Modulation | Amplitude de pulso modulado |
PWR | PoWer Relay | Relê de alimentação do sistema de injeção |
RAM | Random Access Memory | Memória de Acesso Aleatório |
ROM | Read Only Memory | Memória de Leitura Única |
RSH | RollenSHlepphebel | Tucho de válvulas roletado |
SPOUT | Spark Output Signal | Sinal de disparo de ignição |
STFT | Short Time Fuel Trim | Ajuste de combustível a curto prazo |
TDC | Top Dead Center | Ponto morto superior |
Top-feed | Alimentação pela parte superior do eletroinjetor | |
TPS | Throttle Position Sensor | Sensor de posição da borboleta de aceleração |
TFI | Tick Film Ignition | Módulo de controle de ignição por película de filme |
TWC | Three Way catalytic Converter | Conversor catalítico de três vias |
VAF | Vane Air Flow | Sensor de fluxo de ar |
VSS | Vehicle Speed Sensor | Sensor de velocidade do veiculo |
WAC | Wide open throttle Air Conditioner | Rele de corte do A/C |
WOT | Wide Open Throttle | Borboleta de aceleração aberta totalmente |
ATENÇÃO!
Não esqueça de clicar nos nossos anunciantes para nos ajudar a manter o site a continuar fazer novas publicações de dicas e procedimentos!
Agradecemos pela visita!
ATENÇÃO!
Não esqueça de clicar nos nossos anunciantes para nos ajudar a manter o site a continuar fazer novas publicações de dicas e procedimentos!
Agradecemos pela visita!
Sistemas imobilizadores do veiculo
Os sistemas antifurto, conhecidos como imobilizadores, que ultimamente saem de fábrica como equipamento original, além da proteção dos veículos, visam simplificar sua desativação pelo usuário, e a sua segurança.
Com a chave desligada, o sistema torna-se ativo. A desativação do sistema ocorre ao se ligar a chave de ignição do veículo, onde o imobilizador lê um código secreto no punho da chave de ignição, onde encontra-se um TRANSPONDER, que emite um código detectado pelo módulo imobilizador.
Se reconhecido este código, o mesmo sinaliza à unidade de comando para que libere a partida do motor. Os sistemas antifurto anteriormente dependiam sempre de uma ação do motorista para desativá-lo, que em alguns casos, quando não cumprida, colocava em risco o veículo e seus ocupantes, pois, alguns deles, permitiam a partida e o funcionamento do motor por um curto período de tempo desligando-o, em seguida, às vezes em condições perigosas.
Na Europa e nos Estados Unidos os imobilizadores, há muito tempo, substituem os antigos sistemas antifurto que hoje são proibidos na linha de montagem atendendo legislação de segurança.
O que é um TRANSPODER?
TRANSPONDER é a junção das palavras TRANSmitir + resPONDER.
A palavra entrou em uso ao redor do ano de 1944. Em um termo básico, um transponder é um “micro chip” miniaturizado, onde possui o que é chamado de memória não volátil. Memória não volátil é um tipo de memória que não precisa de energia constante para a retenção de informações. Junto com este “micro chip” está um fio muito fino enrolado no “micro chip”.
Há dois tipos básicos de transponder.
1) O primeiro é o sistema de transponder acoplado eletricamente. O transponder acoplado eletricamente não se limita a áreas pequenas para transmissão, mas podem transmitir mensagens ou sinais para gamas diferentes de distância que inclui de centímetros a vários quilômetros, como os transponder usados em satélites e sistemas de navegação aeronáutica. Este tipo de transponder necessita uma quantia grande de eletricidade constantemente para poder operar de forma correta;
2) O segundo tipo é o que os fabricantes de automóveis estão usando e são chamados sistemas de transponder acoplado magneticamente. Um transponder acoplado magneticamente é passivo por natureza. Isto significa que ele não requer eletricidade constante e assim não precisa de uma fonte de energia constante para poder trabalhar. Eles operam na gama de freqüência de 125 KHz. Desde então Transponders magnéticos não têm a própria fonte de energia, estando muito limitados na comunicação e geralmente operaram na gama de 1,00 cm a 15,00 cm de distância, considerando que esta é uma freqüência de rádio, que pode penetrar materiais que não fariam o transponder diretamente visível, como o plástico, a borracha e o punho de uma chave.
O processo fundamental de identificação é semelhante na maioria dos sistemas de transponder automotivo. Uma vez uma chave é ligada, a bobina de indução que está montado ao redor da fechadura de ignição gera um campo de energia. O sinal normalmente é um jogo alfanumérico de dígitos que são considerados os códigos de Identificação. A bobina de indução lê o sinal e envia isto ao computador, para que ele reconheça este sinal. Se o sinal é reconhecido (como o que já está na memória) o computador aceita este sinal, e libera o componentes eletrônicos no veículo, para permitir a partida do mesmo.
Transponders podem ser feitos em várias formas diferentes e tamanhos e pode ser usado em muitos tipos diferentes de aplicações como:
• Pallets de armazém;
• Roupas de lojas;
• Controle animal;
• E, é claro que identificação eletrônica fundamental do automóvel.
Transponder
Atualmente podemos dividir os sistemas em quatro tipos diferentes:
1) Transponder AM: É o mais comum, fabricado pela Philips, Megamos, Temic e outros. É o sistema utilizado pela GM (Modelos Corsa, Vectra-B, Omega, etc.), FIAT (Modelos Pálio e Marea), FORD (Modelos Passat e Golf importados até 1998), e outros fabricantes. Este transponder pode ser copiado (clonado) pelos equipamentos específicos;
2) Transponder FM: È fabricado pela Texas e utilizado pela FORD (Modelos Ka, Escort, Fiesta e Mondeo) não podendo ser copiado. O processo de introdução de uma nova chave é feito no próprio contato do veículo com a utilização de uma chave mestra (chave vermelha);
3) Rolling Code (Código rotativo): É um sistema em RF de AM. Seu transponder possui uma fórmula matemática que toda vez que é energizado altera automaticamente seu código. É utilizado nas Mercedes Bens, BMW, FIAT e VW;
4) Transponder criptografado: É atualmente o mais moderno sistema de imobilizador, utilizado em todos modelos FORD 99/…, GM Astra …/99, Subaru 99/…, Volvo 99/…, Alfa Romeo 99/… Não pode ser copiado pelas atuais máquinas. A introdução de novas chaves só é possível através de processo no próprio contato com a utilização de equipamentos de diagnóstico especifico mais a senha de acesso.
Principio de funcionamento
Ao ligar a chave de ignição, a unidade de controle do motor e o sistema imobilizador são acionados. A UCE, para liberar a partida do motor, precisa da confirmação de um código, que já está gravado em sua memória. Este código também está gravado na memória da unidade do imobilizador;
Para a unidade centralizadora do imobilizador liberar esta confirmação para a UCE, ela precisa conferir se este mesmo código de liberação (que está gravado na UCE e no imobilizador), também está gravado em um microcircuito denominado TRANSPONDER (TRANSmitir e resPONDER), que se encontra no punho da chave de ignição. É obvio que esta chave só estará em poder do proprietário;
Este, por sua vez, energiza a bobina (antena) que se encontra instalada próxima (geralmente na volta) do cilindro de ignição. Quando a corrente elétrica circula pela bobina, a mesma cria um campo magnético, que por sua vez alimenta o Transponder (instalado dentro do punho da chave de ignição);
Quando energizado, o transponder transmite sinais que são captados pela antena. A central do imobilizador recebe o sinal captado pela antena e verifica sua autenticidade, transmitindo então um sinal codificado para a central de injeção eletrônica. A central de injeção recebendo o código correto permite o funcionamento do sistema de injeção (injetores e ignição).
Dicas sobre sistema Imobilizador
1) Posso usar qualquer transponder em qualquer carro?
Não. Os transponders são fabricados por empresas diferentes (Philips, Texas, Temic, Sokimat, etc) e possuem características de sinal de emissão e códigos de gravação diferentes. Por exemplo, os novos transponders criptografados Philips são gravados com padrões diferentes para as montadoras VW, GM, Renault, Peugeot, Nissan, etc. Assim sendo, não podemos “trocar” simplesmente os transponders das chaves e fazermos sua habilitação no veículo, não podemos nos basear só pela lâmina da chave, devemos recorrer a tabelas quando temos dúvidas sobre qual chave usar em determinado veículo.
2) O que pode acontecer quando o TC-2000 insiste em indicar no visor “erro de ignição?
A mensagem “erro de ignição” pode indicar várias ocorrências, por exemplo:
• O veículo não possuir sistema imobilizador (já constatamos diversos VW Polo Classic com transponder na chave, mas sem o sistema imobilizador instalado no veículo).
• Ter “afundado” algum pino do conector (C1, C2, C3 ou C4). Os pinos não podem ser rígidos, pois quebrariam facilmente ao serem conectados, e às vezes, por dificuldades no encaixe, os pinos acabam afundando no conector.
• Nos veículos VW e GM (linha Crypto), a comunicação (veículo x TC-2000) se dá via painel, por isso temos que ter “obrigatoriamente” uma das chaves virada no cilindro de ignição, sem ligar o motor do veículo, e painel aceso para podermos continuar o processo de habilitação das chaves.
• Na linha GM Astra, temos notado uma maior incidência da mensagem “ERRO DE IGNIÇÃO”. Recomendamos fazer o seguinte: primeiramente pedimos a identificação do veículo, insistimos até aparecer o número do imobilizador e a data de fabricação do veículo. Apertamos o botão vermelho, vamos para a função “gravar chaves”, seguimos o procedimento obtendo sucesso na gravação.
• Um cuidado especial deve-se ter quando trabalhamos com carros “recuperados de seguradoras” ou “oficinas de reparações”. A queima de “fusíveis”, “reles”, a troca de “leitores de imobilizadores” e “módulos de injeção” ou baterias fracas, podem dificultar a habilitação de novas chaves.
• Devemos primeiramente estudar as condições do veículo a ser trabalhado.
3) Posso aproveitar transponder de chaves quebradas?
SIM e NÃO. Dependendo do transponder utilizado, podemos reaproveitá-lo em outro veículo da mesma marca, como os utilizados na linha Fiat Palio (transponder TEMIC código fixo em AM), linha GM Corsa, Vectra e Omega (transponder Phillips código fixo em AM), linha Ford Ka, Fiesta, Escort, Mondeo (transponder Texas código fixo em FM), linha VW (todos os modelos, respeitando sempre o uso em veículos de mesmo modelo e ano); já os sistemas criptografados, GM, Pálio 2001 por exemplo, existe um casamento entre o transponder e o veículo o que impossibilita o seu reaproveitamento.
4) Novos veículos e seus sistemas
Os veículos modelo 2001 possuem novidades em seus sistemas de imobilização, os modelos GM Celta e Zafira, já vem equipados com o novo sistema criptografado e você pode acrescentar novas chaves com o TC-2000 ou TC-LIGHT usando a função Astra 98/….
A chave do GM Zafira (G621T16) é a mesma usada no Astra, a chave do Celta possui cabeça plástica diferente e friso contrário ao Astra (G569T16).
Outro modelo GM a ter imobilizador eletrônico é a S-10/Blazer (G552T17), sendo o transponder utilizado o modelo crypto T17 e o TC-2000 será atualizado para a habilitação dessa chave, temos também a introdução do alarme integrado a cabeça da chave na linha Vectra 2001 (G685T16TC), como a chave da Astra com telecomando (G621T16TC). Outras montadoras também introduziram novos sistemas, a Ford, com a linha Focus, inaugurou seu sistema cryptografado e sua chave (G589T32) é diferenciada pela marca azul em sua cabeça, a Fiat lança o Mille 2002 com moto “Fire” e tem como novidade a inclusão do Fiat Code como item de série, como já acontecia em “toda a linha do Palio Fire”.
Sobre esse sistema, também chamado de Fiat Code II Geração, a introdução de uma nova chave ficou bem complicada; quando o cliente solicita uma cópia na autorizada, essa pede ao cliente o numero do código eletrônico existente no “Fiat Card”, com esse número em mãos, a autorizada envia a fabrica a solicitação de uma nova chave, a fabrica então “cria” uma nova chave para aquele veículo (através do número do código eletrônico) e envia a nova chave de volta a autorizada que finaliza o processo fazendo a “apresentação” da nova chave com a utilização de um aparelho chamado E.D.I. (Estação de Diagnóstico Inteligente).
Os franceses Citroën Xsara, Picasso e Peugeot 206 também estão equipados com sistemas cryptografados e utilizam transponder Philips de última geração. As cópias de chaves desses veículos por enquanto só podem ser feitas na rede autorizada e com o conhecimento de senhas de acesso.
5) É possível burlar as senhas da V.W. (PIN CODE) e da G.M. (INFOCARD)?
• Não. Os Sistemas Imobilizadores fora projetados com máxima segurança de forma que sua quebra não é tão simples. Devemos lembrar que estamos falando sobre segurança de veículos, portanto, o sistema é projetado para que um ladrão, em condições normais, não consiga “arrancar” com o veículo. Não adianta a utilização de chaves micha (ou gazuas) para virar a ignição, pois não será possível dar a partida.
O que pode ser feito então?
Vamos discutir caso a caso:
• Quando falamos em um Fiat Palio (Weekend, Strada, Siena), por exemplo, é possível fazer com que o veículo dê partida sem as chaves originais com transponders, bastando para isso trocarmos o módulo de injeção desse veículo (que esta “codificado”) por um outro módulo de injeção “virgem”, tomando alguns cuidados como: desligar o módulo leitor do transponder (localizado junto a barra de direção) para que este não “codifique” a central virgem com as mesmas chaves do módulo antigo; e também, retirarmos o fusível da luz indicadora do CODE no painel de instrumentos (para que a luz do CODE não fique acesa no painel).
Esse princípio de “troca de centrais” é possível para vários veículos, porém, devemos ter cuidado com o alto custo, parâmetros de regulagem do motor e com modelos que o sistema imobilizador é item de série (Golf, Classe A, Fiat Fire, etc). Na linha VW nacional (Gol, Saveiro, Parati, Santana e Kombi), os chaveiros tem trabalhado com a troca de imobilizadores com a senha de aceso (Pin Code) conhecida. A apresentação do imobilizador é automática para esses veículos, e assim com o conhecimento da senha, fica fácil a apresentação de novas chaves com o scanner.
Quando trabalhamos com veículos da General Motors, também podemos, de certa forma, “enganar” o sistema numa emergência. Nesse caso devemos comprar uma nova antena. Nesse caso devemos comprar uma nova antena (que nos veículos da GM são incorporadas com o leitor do imobilizador), termos em mãos o equipamento original GM (Tech 2) e realizarmos uma seqüência de “apresentações”, na qual iremos criar uma “nova” senha para o “novo” imobilizador; apresentar este ao módulo de injeção do veículo e finalmente gravar um novo grupo de chaves com transponders.
6) Erro de Ignição – A máquina não estabeleceu comunicação com o veículo.
Solução:
• Verificar se a chave está virada contato com o painel de instrumentos acesso.
• Verificar se há fusíveis e relés queimados ou se a bateria está fraca.
• Verificar o posicionamento do conector de diagnose se não tem fios quebrados cortados.
• Verificar se não estão utilizando o fio do imobilizador para ligar outras coisas eletrônicas no veículo, como som, alarme e etc.
7) Senha errada
Solução:
• Verificar se o cliente realmente possui a senha correta.
• Verificar se o número do imobilizador contido no “pin” corresponde à numeração adquirida pelo seu equipamento.
• Verificar se o módulo imobilizador não foi substituído por outro novo ou usado.
8) Erro Cópia – Chave já habilitada/limite de chaves excedido.
Solução:
• Verificar se a utilização do transponder corresponde a do veiculo que você esteja trabalhando Ex: (T20 Nova tentar habilitar com um T42 Megamos Cryto).
• Verificar se a chave já esta habilitada.
• Verificar o ano do veiculo, pois determinados veículos possuem a mesma lamina de chaves com transponder diferente. Ex: (Pólo Classic 99 a 00 usa o transponder T15, já no modelo mais novo 01/… utiliza o transponder T24).
9) Erro Chave – Transponder errado ou chave sem transponder.
Solução:
• Verificar se a utilização do transponder corresponde a do veiculo que você esteja trabalhando Ex: (T20 nova tentar habilitar com um T42 Megamos Crypto).
• Verificar se a chave já esta habilitada.
• Verificar o ano do veiculo, pois determinados veículos possuem a mesma lamina de chaves com transponder diferente. Ex: (Pólo Classic 99 a 00 usa o transponder T15, já no modelo mais novo 01/… utiliza o transponder T24).
Imobilizador (sintomas em geral)
1) Motor às vezes não pega:
• Examine a resistência elétrica da antena, pois a mesma deverá ser medida à “quente”, voltando a funcionar quando o sistema estiver frio. A resistência entre frio e quente poderá variar apenas 5%.
2) Examine a existência do “transponder” presente na chave de ignição:
• O mesmo poderá estar solto ou deslocado da sua posição, para isso “balance” a chave e tente escutar o barulho do transponder solto dentro da empunhadura. Especial atenção deve ser dada a chaves que sofreram quedas ou batidas. Antes de condenar o sistema tente com outra chave.
• Nota: antes de qualquer tentativa faça um “Reset” no sistema deixando, a ignição ligada durante 45 minutos. Para isto, desligue o plug da bobina de ignição (linha VW MI e Audi).
• Na linha FIAT e VW, há a possibilidade de dar a partida de emergência, para saber se o defeito está na unidade do imobilizador ou do sistema de injeção. Para isso é preciso ter em mãos o nº do Info Card.
3) Dê a partida somente com a chave avulsa, pois em contato com as demais chaves colocadas no mesmo chaveiro podem ocorrer “interferências”.
4) Motor pega e apaga:
• Examine a fixação do cristal piezelétrico da central de comando do imobilizador. A mesma poderá estar com solda fria.
5) Examine a alimentação (Linha 30) para a unidade do sistema imobilizador e a alimentação de massa.
6) Examine:
• A ligação entre o imobilizador e a unidade de comando do motor;
• Mau contato;
• Oxidação em terminais;
• Rompimento do condutor etc.
• Nota: não colocar chaves em cima de aparelhos de tv, vídeos, ou perto de celulares.
7) Cuidado em veículos GM Vectra, poderá surgir o código 144 (defeito no imobilizador). Na verdade, pode estar acontecendo um defeito no sensor MAP. Desligue-o e refaça o teste.
• Cuidado: certifique-se antes de qualquer codificação no sistema se realmente está sendo usado o cartão Info-card correto, confirme o n° do chassi, (linha GM), pois existe a possibilidade de troca por outro veículo.
8) Motor somente pega quando o scanner estiver conectado:
• Examine alimentações em geral;
• Borne positivo da bateria com oxidação;
• Mau contato em aterramentos em geral, na unidade de comando do motor, bateria, chassi etc.
• Faça um teste de “queda de tensão”.
9) Sem comunicação (linha k) com o scanner:
• Módulo do imobilizador com defeito, pois é ele que faz a ligação entre o sistema imobilizador via conector de diagnose e a unidade de comando do motor.
10) Em veículos VW Kombi, existe a possibilidade de infiltração de água na unidade do imobilizador através do pára-brisa, pois existe um defeito de soldagem entre as partes da lataria (defeito de fabricação).
11) Em veículos VW Gol 1.0 16V com sistema 1AVI:
• Pode ser usada uma unidade do sistema 1AVS, desde que seja feito a adaptação do conector e que seja desligado o módulo do imobilizador.
12) Em veículos VW MI com motores 1.6/1.8 e 2.0 com sistema 1AVP:
• NÃO PODEMOS USAR esta unidade (mesmo nova do estoque) em outro veículo para teste, pois é imprescindível para que a mesma funcione que seja “adaptada” ao veículo receptador.
13) Cuidados gerais:
• Ao manusear veículos no elevador, certifique-se que o mesmo esteja corretamente “aterrado”, pois poderão ocorrer danos à todos os módulos instalados no veículo em teste.
Linha FIAT
1) Luz do sistema Code acende de vez em quando sem gravar erros e motor custa a pegar:
• Examine a folga rotacional do comutador de ignição.
• Para testes, pode ser usada uma unidade de comando do motor já codificada em outro veículo. Para isto, é preciso ter o cartão com a senha e efetuar o teste de partida de emergência, via scaner ou via sensor de posição de borboleta.
2) Cuidado nos veículos Pálio, Pálio pick-up, Brava, Marea e Fiorino cujos módulos imobilizador foram fabricados entre 07/00 e 023/00 estão com defeito, fazendo com que às vezes o motor não de a partida.
3) Cuidado em veículos Marea, pois vários veículos possuem o chicote de alimentação entre o imobilizador e a unidade de comando muito esticado.
4) Em veículos Pálio Weekend até o chassi 373214, foram montados indevidamente com a central do imobilizador, não sendo esse dispositivo de série.
5) Em veículos com sistema VENICE, para a troca da unidade nova basta que seja ligada a ignição que a mesma se adapta automaticamente.
6) Uno FIRE 1.0 sem VENICE:
• Sistema Magneti Marelli 59FB:
A unidade do motor, para funcionar precisa receber o sinal do imobilizador.
• Perda de todas as chaves:
É preciso resetar a unidade do motor;
• Troca da unidade do sistema imobilizador:
Adaptar todas as chaves (no mínimo 3 chaves) sendo a chave mestra (de cor vinho) para “abrir” o programa e mais 2 escravas (seguir o procedimento de memorização de chaves).
Linha GM
• Veículos Corsa:
Quando o mesmo não tiver Code, deverá haver um “jump” entre os pinos 6 e 7 da unidade do imobilizador. Caso contrário, o motor apagará nas freadas, pois a unidade de comando não receberá o sinal do sensor de velocidade (VSS).
Lâmpada da injeção piscando: examine o aterramento do módulo imobilizador. Pode estr com mau contato.
• Veículos Omega com o imobilizador danificado:
Desligar todos os consumidores e ligar a ignição sem dar na partida;
A lâmpada de alerta, localizada no interruptor do computador de bordo lado direito ficará piscando;
Manter a chave de ignição ligada durante 2 horas (até que a lâmpada pare de piscar);
Quando a lâmpada parar de piscar poderá ser dada a partida normalmente ao motor (caso não haja problemas em outro sistema).
Nota: no novo Omega, as chaves só aceitam uma única programação, sendo impossível uma nova programação.
• Veículos Vectra:
Em certos veículos poderá existir queda de tensão na alimentação para o imobilizador, examine se não há problemas de fusíveis.
Linha VW
• Nota: o veículo não poderá entrar em funcionamento quando for trocado o comutador de ignição. Para que isso não ocorra, é necessário fazermos um reajuste no sistema:
Deixar a unidade de comando do motor desligada durante 24 horas;
Ligue o conector novamente à unidade;
Ligue a ignição durante 1:00 hora;
Cuidado: para que a bobina de ignição não venha a aquecer, desligue o conector. O mesmo deverá ser feito para todos os consumidores sujeitos a aquecimento quando a ignição permanecer ligada.
Desligue a chave de ignição e aguarde por mais 15 minutos;
Dê na partida.
Obs.: se a causa for mesmo algum tipo de erro armazenado que impeça o reconhecimento da chave, o motor irá funcionar normalmente. Caso contrário, procure recodificar as chaves com o uso de um scaner habilitado para essa função.
Como proceder em caso de perda de todas as chaves
Veículos FIAT
Na perda de todas as chaves (a chave mestra vermelha codificadora e azuis de trabalho), implica na substituição de todo o sistema Code, UCE do motor e imobilizador e miolos de chaves.
Isso acontece porque o código das chaves perdidas não pode ser apagado da memória da UCE do motor e imobilizador. Depois da substituição dos componentes, deve ser realizada a codificação utilizando-se a nova chave mestra. Atualmente até é possível apagar este código, mas com a perda da proteção de antifurto do veiculo.
Veículos FORD
Caso sejam perdidas todas as chaves (vermelha mestra codificadora e pretas de trabalho) é possível descodificá-las da memória do módulo PATS e da UCE do motor, e codificar novas chaves (mestra e escravas) no sistema. Para isto deve-se possuir o scanner NGS da FORD.
Nos veículos FORD existem 2 versões do sistema PATS
• Versão 1: Utilizada até o ano de 1998 é composto de 3 chaves (1 mestra vermelha e 2 escravas pretas);
• Versão 2: Sistema adotado a partir de 1999. Neste sistema, a chave mestra foi eliminada, e a adaptação de novas chaves só é possível através do scanner da FORD.
Veículos GM
Para codificar novas chaves, é preciso conhecer a senha de acesso ao módulo imobilizador (gravada no cartão INFO-CARD). Caso o INFO-CARD também tenha sido perdido, pode ser solicitado a GM o nº do mesmo, informando o nº do chassi do veículo. Com a senha em mãos, tal procedimento só é possível com o uso do scanner 1 ou TECH2.
Teste, Diagnóstico e Manutenção
Apresentação
Airbag, também conhecido por bolsa de ar ou saco insuflável, é um componente de segurança dos veículos automotivos, que funciona de forma simples. Quando o veículo sofre um grande impacto, vários sensores dispostos em suas partes estratégicas (frontal, traseiro, lateral direito, lateral esquerdo, atrás dos bancos do passageiro e motorista, tipo cortina no forro interno da cabina) são acionados, emitindo sinais para uma unidade de controle, que por sua vez verifica qual sensor foi atingido e assim aciona o airbag que seja mais adequado.
Este dispositivo é constituído de pastilhas contendo azida de sódio e outros aditivos, que são acionados por uma corrente elétrica induzida pelo computador de bordo, dentro de uma bolsa de ar muito resistente, que constitui o próprio corpo do Airbag. Este, por sua vez, se enche rapidamente, amortecendo assim o impacto em sua superfície e evitando que motorista e passageiros sofram danos físicos, principalmente no rosto, peito e coluna. Para evitar asfixia, o Airbag vai perdendo gradativamente a sua pressão, após o acionamento. Quimicamente, a azida de sódio se decompõe rapidamente, quando aquecida a trezentos graus centesimais, produzindo nitrogênio gasoso e sódio metálico. Como a presença de sódio metálico é totalmente indesejável, adiciona-se nitrato de potássio e sílica, para produzir um silicato alcalino vítreo, totalmente inerte. A rápida produção de nitrogênio é a responsável pelo imediato enchimento do balão. Vale lembrar que o nitrogênio é um gás bastante inerte, responsável por cerca de oitenta por cento da composição do ar atmosférico.
Atualmente existem modelos que determinam rapidamente a intensidade do possível impacto e regulam a intensidade que o airbag deve inflar, como veremos à seguir.
Antes de começar
Vale lembrar que para testar e manusear o sistema de Airbag, é preciso alguns cuidados e equipamentos de testes.
Antes de qualquer intervenção o profissional deve ter em mãos:
– Multímetro;
– Década resistiva;
– Pulseira ou luvas anti estática;
– Equipamento de diagnóstico.
OBS* NUNCA execute testes nem faça qualquer interveção no sistema de Airbag sem consultar os cuidados e procedimentos de segurança previstos no manual de serviço do fabricante. Há riscos de disparo acidental e podem causar sérios ferimentos e danos. Este post visa apenas demonstrar os procedimentos. Procure sempre um profissional!
TIPO 1
As bolsas do tipo 1, contém apenas 1 disparador, e são acionadas em toda a sua potência quando o módulo envia o sinal de disparo. É o tipo mais simples de bolsa e equipa a maioria dos automóveis no Brasil. Também são padrão para as bolsas laterais e inferiores.
As bolsas do tipo 1 possuem apenas 1 conector elétrico com 2 terminais, como mostra as figuras abaixo.
As bolsas do tipo 1 tem uma resistência elétrica que varia entre 3 à 15 Ohms. Para saber a resistência exata de cada bolsa, é necessário consultar o manual de serviço do carro em questão.
O teste deve ser realizado com um multímetro, SEMPRE usando uma pulseira ou luva ANTI ESTÁTICA!
Tipo 2
O tipo 2 é bem semelhante ao tipo 1, tanto no funcionamento quanto no teste, e a principal diferença é o controle sobre a inflação da bolsa, como já disse acima!
As bolsas do tipo 2 tem 2 conectores, que é a ligação elétrica dos 2 disparadores. Tanto o disparador 1 quanto o 2 executam a função de inflar a bolsa, então o teste é basicamente o mesmo para ambos.
A metodologia de teste é simples, e consiste em:
Teste dinâmico:
O teste dinâmico deve ser efetuado com um equipamento de diagnóstico. Consiste em verificação dos parâmetros de ativação e resistência. Através do leitor de teste do equipamento de diagnóstico é possível verificar o “status” do sistema, e dessa forma, avaliar qual das bolsas apresentam falhas!
Teste de resistência:
O teste de resistência deve ser realizado com um multímetro em escala de OHM. A resistência destes componentes variam um pouco dependendo da marca, mas é entendido entre 3 à 15 ohms. Para ter os valores exatos de medida, obtenha o manual de serviço do veículo em questão.
Teste de cablagem:
Este é o teste mais interessante e importante! Consiste em simular a resistência do componente, e verificar o funcionamento através do equipamento de diagnóstico!
É importante lembrar apenas que os conectores do sistema de air bag vem com “jumpers” que curto circuitam os terminais quando os mesmos são desligados! Tenha o cuidado de remover os jumpers antes do teste e instala-los ao terminar!
Com a década resistiva, selecione a resistência da bolsa (entre 3 e 15 Ohms).
Ligue os 2 terminais da década resistiva aos 2 terminais do conector da bolsa a ser testada. Se for do tipo 2, execute o teste em 1 conector de cada vez!
Verifique o parâmetro da bolsa com o scanner, e neste momento, se a cablagem estiver certa, o parâmetro muda de NOK para OK. Apague a memória de falha e o status de manterá em “Sistema OK”!
Este teste elimina qualquer margem de erro, e pode diagnosticar falha no pré tensor, cablagem e módulo!
Existem diversos tipos de disparadores do cinto de segurança, e neste post, iremos citar os mais comuns, e também entender o seu funcionamento e os métodos de teste. Vale lembrar que para testar esse componente, é preciso alguns cuidados e equipamentos de testes.
Os pré-tensores eliminam qualquer folga do cinto de segurança através de um gatilho mecânico, geralmente uma mola.
O disparador do cinto de segurança com pré-tensor mecânico pode ser ativados independentemente do controle do módulo do sistema de airbag, através de um interruptor inercial.
A ativação dos pré-tensores mecânicos dependem do sinal que pode vir do sensor de acento ou de micro interruptores instalador no gatilho da trava do cinto de segurança, ou seja, seu funcionamento só acontece se o cinto de segurança estiver em uso!
Entendendo o disparador do cinto de segurança com pré-tensor mecânico
Os pré-tensores mecânicos são ativados por molas helicoidais comprimidas que, uma vez ativadas, puxam a fita do cinto de segurança, apertando-a contra o corpo do utilizador.
Na figura abaixo, vemos o cinto conectado à fivela (1), que é conectado a um cabo de aço (3), que esta ligado à uma mola pré tensionada (2).
O manuseio deste dispositivo deve ser feito com extremo cuidado, pois um impacto forte, mesmo que acidental, pode provocar o seu disparo!
Não há muita complexidade nos testes deste dispositivo, e uma vez utilizado, deve ser substituído.
O disparador do cinto de segurança com pré tensor pirotécnico tem como maior característica, um gerador de gás que pode atuar sobre um pistão, uma coluna de bolas de aço, uma turbina de líquido ou um rotor de Wankel” que são ligados à fita do cinto de segurança.
O acionamento é feito através de uma conexão elétrica pelo módulo do air bag que monitora a desaceleração do veículo durante um impacto.
O funcionamento deste tipo de pré tensor é bem semelhante ao dispositivo mecânico, exceto que a ativação é feita através de um pulso elétrico, que é controlado pelo módulo do sistema de air bag.
Teste dinâmico:
O teste dinâmico deve ser efetuado com um equipamento de diagnóstico. Consiste em verificação dos parâmetros de ativação e resistência. Através do leitor de teste do equipamento de diagnóstico é possível verificar o “status” do sistema, e dessa forma, avaliar qual dos cintos apresentam falhas!
Teste de resistência:
O teste de resistência deve ser realizado com um multímetro em escala de OHM. A resistência destes componentes variam um pouco dependendo da marca, mas é entendido entre 3 à 15 ohms. Para ter os valores exatos de medida, obtenha o manual de serviço do veículo em questão.
Teste de cablagem:
Este é o teste mais interessante e importante! Consiste em simular a resistência do componente, e verificar o funcionamento através do equipamento de diagnóstico!
É importante lembrar apenas que os conectores do sistema de air bag vem com “jumpers” que curto circuitam os terminais quando os mesmos são desligados! Tenha o cuidado de remover os jumpers antes do teste e instala-los ao terminar!
Com a década resistiva, selecione a resistência do pré tensor. Ligue os 2 terminais da década resistiva aos 2 terminais do conector do pré tensor a ser testado. Verifique o parâmetro do pré tensor com o scanner, e neste momento, se a cablagem estiver certa, o parâmetro muda de NOK para OK. Apague a memória de falha e o status de manterá em “Sistema OK”!
Este teste elimina qualquer margem de erro, e pode diagnosticar falha no pré tensor, cablagem e módulo!
ATENÇÃO!
Não esqueça de clicar nos nossos anunciantes para nos ajudar a manter o site a continuar fazer novas publicações de dicas e procedimentos!
Agradecemos pela visita!