Marca: Fiat
Modelo: Marea
Ano: 2002
Sistema: Travamento das portas/ Alarme.
Problema: Funcionamento da central de travamento das portas.
Descrição do funcionamento:
Nota: O procedimento exclusivo para veículos com telecomando.
O sistema de travamento destina-se a gerar um sinal negativo de travamento e um sinal negativo de destravamento.
O comando é feito pelo telecomando, por transmissão AM em 433,92 MHz, e o sinal sonoro de localização é emitido através de uma buzina.
Para ativar as funções pânico/localizador, com a ignição desligada e pressione a a tecla “c” do controle remoto, a central aciona a buzina por cinco vezes (tempo de 0,2s) com intervalos de 0,5 segundo a pisca as luzes de seta por 15 segundos.
Pressionado novamente a tecla “c” do controle remoto este processo é interrompido antes dos 15 segundos.
Para ativar o travamento remoto, use a tecla ON do controle remoto e serão executas as seguintes funções:
– Pulso positivo (via relé) para as setas de 250ms
– Sinal negativo de 1 segundo para módulo de travamento
– Sinal negativo de 10 segundos para subida dos vidros
– O LED piscará na frequência de alerta.
Obs.: A função de travamento só é ativada com as portas fechadas. Na tentativa de travamento da central com a porta aberta, a central enviará um pulso de 0,5s para a buzina indicando que a função não foi aceita.
Para ativar o destravamento remoto use a tecla OFF do controle remoto e serão executadas as seguintes funções:
– 2 pulsos positivos (via relé) para as setas de 250 ms
– Sinal negativo de 1 segundo para o módulo de destravamento.
Obs.:
1) Todas as vezes que a central receber um comando de destravamento, ela deve executar as duas funções acima descritas.
2) O LED fica apagado quando o veículo estiver destravado.
Aplicação: Q7
Marca: Audi
Part Number: 3C4839016A
ID: R02W
Aplicação: Traseira Direita
Fabricante: AKS
Conector
PINOUT
1 – Comum Motores
2 – Motor Trava
3 – Sensor estado trava
4 – Interruptor de porta
5 – Sensor super tranca
6 – Massa Sensores
7 – Motor Super Tranca
8 – X
Após ser bombardeado com a pergunta: – Onde fica o rele da trava elétrica do Palio? Resolvi escrever este post com fotos e vídeo para acabar de vez com a dúvida.
Já peço desculpas pelo termo, mas não aguento… Este é mais um projeto de merda da Fiat…
Uma mistura de adaptações do Uno, Tempra, Marea, Palio…. um verdadeiro cocô batido no liquidificador.
O sistema em si, funciona de forma conservadora, da mesma forma que a maior parte dos fabricantes, o problema, é a disposição dos componentes, que dificulta a manutenção ao extremo, a ponto de perder o sentido…
Como até duvidaram da veracidade das informações que posto aqui no site, fui a um pátio de leilão e fiz estas fotos e o vídeo para provar que o absurdo que eu falo, é verdade!
Este é o lugar onde o rele da trava é fixado. Neste ponto, você se pergunta: – Onde é que este cara fotografou???
A resposta é: – Embaixo do banco do motorista! Este “rasgo” não existe, eu é que fiz, porque este é um carro de leilão e vai ser desmanchado, hehehehe. A realidade, é que se você quiser trocar este rele (centralina), você vai ter que remover os bancos e retirar o carpete!
Veja que há um suporte parafusado à longarina. Este é o suporte do rele da trava e do rele de serviço. Lembrando que esta abertura não existe, e eu cortei o tapete porque o carro é sucata de leilão.
Após soltar o suporte, fica evidente que o rele da trava (amarelo) e o rele de serviço (preto) já queimaram há muito tempo. Este carro teve as travas modificadas, e acredito que seja porque não acharam o rele…
Nesta foto, está o resultado! Um rele torrado! Neste caso, levei pouco mais de 10 minutos para remove-lo, mas em um caso real, o serviço deve levar um dia inteiro, ou dois, somente para remover o carpete.
Acho que todos os leitores devem concordar que este é um projeto de merda. Que tipo de engenheiro estúpido faz um projeto destes? O serviço para trocar este rele, é mais caro que um kit de travas paralelo.
Uma solução, é cortar o carpete com cuidado e depois usar VELCRO para criar uma portinhola de acesso.
Após uma estadia de 3 dias para uma revisão, todos os problemas descritos abaixo “aparecerem” de forma misteriosa.
Volvo XC90: Nenhum dos acessórios funcionam: vidro elétrico, travas, retrovisores, bancos elétricos, painel de instrumentos apagado, luzes de cortesia, som, ar condicionado, enfim, nada ligado ao sistema de condorto (body) estava funcionando.
Com o equipamento de diagnóstico, apenas o módulo de elétrica central, módulo da transmissão e o módulo do ABS estavam acessíveis, o todo o resto sem comunicação.
Motor funciona irregularmente, e a transmissão automática parece operar de forma usual.
Luzes exteriores ficam acionadas mesmo com a chave desligada e não obedecem aos comandos.
Análise:
O primeiro passo, foi uma análise completa de todos os sistemas com equipamento de diagnóstico OEM, com resultados nada bons… Os únicos 3 módulos acessíveis demonstram códigos relacionados a rede CAN – falha de comunicação, curto circuito a massa, etc. Estes código juntos nos levaram a testar a cablagem do sistema de rede, que estava em perfeito estado.
Partimos para o sistema de alimentação dos módulos, que é feita através de 2 módulos: BCM frontal (integrado à caixa de fusível)e módulo de acionamento traseiro (fixado no para lamas traseiro esquerdo).
Ao avaliar os conectores, verificamos marcas de oxidação, então resolvemos remover os módulos e desmonta-los.
Para nossa surpresa, as centrais estavam com uma oxidação severa, e alguns circuitos estavam totalmente corroídos.
Solução:
Substituição dos módulos.
Neste caso, foi de suma importância a desmontagem dos módulos, tanto para avaliação e também como prova que estes problemas haviam sido consequência de negligência do proprietário. A oficina conseguiu se isentar do custo da substituição dos componentes.
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