Marca: Kia
Modelo: Sportage
Sistema: Injeção/Transmissão Kia ISO-1
Ano: 2000
Combustível: Gasolina
Problema: Câmbio não efetua mudança de marchas (Transmissão Automática).
Retorno do Scanner: Falha no sensor de posição da borboleta.
Histórico/Causa do Problema:
O defeito ocorreu após o reparo do motor.
O motor funcionava normalmente mas a transmissão não cambiava as marchas.
O scanner indicava falha no sensor de posição da borboleta. Trocamos o componente e o defeito persistiu.
Ao testar continuidade do chicote com o auxílio do diagrama elétrico constatamos que as ligações do conector do sensor de posição da borboleta correspondiam na verdade ao do corretor de marcha-lenta.
Os conectores estavam invertidos, pois possuem encaixe iguais e estão muito próximos um do outro.
Invertemos novamente a ligação entre o conector do sensor de posição da borboleta e o corretor de marcha-lenta e o câmbio voltou a operar normalmente.
Solução: Corrigir a inversão dos conectores do sensor de posição da borboleta e corretor de marcha-lenta.
Marca: Jeep
Modelo: Gran Cherokee 4.7
Ano: 2001
Combustível: Gasolina
Sistema: Injeção/Transmissão
Problema: 1ª e 2ª marchas só cambiam acima de 3000 RPM.
Histórico/Causa do Problema:
Com o uso do diagrama elétrico, foi checado o chicote das eletroválvulas do sistema de transmissão automática – tudo OK.
Testado a resistência do enrolamento da eletroválvula de comando da 1ª e 2ª velocidades o valor esperado era de 10 a 15 ohms, porém o enrolamento estava “aberto” (resistência infinita).
Substituída a eletroválvula de controle da 1ª e 2a marchas as trocas de marchas passaram a ser feitas dentro das rotações normais de trabalho.
Solução: Substituição da eletroválvula de controle da 1ª e 2ª marchas.
Marca: Honda
Modelo: Civic 1.6
Ano: 1999
Combustível: Gasolina
Sistema: Injeção/Transmissão Honda PGM – FI
Problema: Luz espia acesa no painel.
Retorno do scanner: Código de falhas 002 – Possível falha na central unidade de comando.
Histórico do Problema:
Durante a ocorrência do defeito o veículo não traciona, dá trancos nas posições da alavanca de câmbio de P (Park) para R (Ré) e de N (Neutral) para D (Drive).
Testado sensor de velocidade e todo o circuito da transmissão automática e injeção eletrônica, nenhuma falha encontrada.
Solução: Substituição do módulo de controle da injeção/transmissão.
Marca: Fiat
Sistema:Transmissão Automática
Modelo: Marea 2.4 20V
Fabricante: Bosch ME 3.1
Combustível: Gasolina
Problema: Luz da temperatura do óleo da transmissão acende no painel.
Histórico do Problema:
Defeito só ocorria após rodar entre 1 e 1,5 h com o veículo.
Quando ocorria o defeito a temperatura da transmissão atingia 110 ºC (termômetro infravermelho) e o câmbio ficava engatado na 4a marcha como estratégia de funcionamento.
O eletro ventilador de arrefecimento do câmbio não estava funcionando.
Testado o relê do eletro ventilador, verificou-se que não havia tensão (12V), disponível no pino 30.
Examinado o fusível de 7,5 A que protege o circuito, mesmo estava queimado.
Solução: Substituição do fusível F5 de 7,5 A fica na caixa de fusíveis do vão do motor, referente a proteção do eletro ventilador do fluido da caixa de mudança automática Marea.
Sintoma: As 3 primeiras marchas funcionam perfeitamente, mas ao engatar a 4ª marcha, o câmbio desengata e aparece o alerta no painel de falha no câmbio.
Quem passou ou passa por esta situação, fica muito preocupado, porque se trata realmente de um problema no sistema de controle eletrônico da transmissão.
O que as pessoas não sabem, é que a transmissão AL4 que equipa a linha 307 da Peugeot é bem confiável e sua manutenção bem simples, então aqui vai uma dica muito valiosa: Se você notar qualquer tipo de anormalidade no funcionamento, PARE o carro e leve-o para uma oficina!
A transmissão AL4 tem sim algumas peculiaridades, que na minha humilde opinião, não chegam a ser graves. Vou citar as principais, e tentar explicar o porque e a solução.
Não importa o que dizem, nem o que o fabricante recomenda, TROQUE a cada Km 40.000!
A transmissão AL4 é bem sensível ao estado do fluído e quando este fica contaminado, causa atrito SEVERO nas cintas dos tambores e nos discos de embreagem! O desgaste acontece de forma bem rápida e pode causar um dano significativo, causando um enorme custo de reparo.
O fluído da transmissão é vendido hoje nas concessionárias à R$185,00 o litro, mas existem opções. Eu mesmo uso o Renaultmatic, cuja qualidade parece ser superior por absorver menos umidade que o da Peugeot. Já usei também o Dexron VI e o Esso LT71141 ATF 4HP20/AL4 no C4 Pallas, com ótimos resultados.
Lembrando que só é possível escoar 3 litros pelo bujão de drenagem. Então você deve drenar os 3 litros e substituir-lo. Ligue o motor deixe ligado por 20 minutos, ande com o carro por no mínimo 5 minutos e troque o fluído da transmissão novamente. Esta é a forma de drenar o fluído que fica retido no conversor de torque.
Há dois procedimentos que são importantes para se fazer para a manutenção preventiva. A primeira é a limpeza! Retire o corpo de válvulas com cuidado e efetue uma limpeza criteriosa, num lugar limpo! Recomendo que você procure por ajuda profissional, já que este é um componente de precisão muito delicado.
A segunda recomendação é: TROQUE as válvulas de pressão e do conversor de torque! São apenas 2 e são iguais! As válvulas não custam caro e esta medida previne uma falta de pressão no sistema, o que poderia causar um enorme dano à transmissão.
Com estes procedimentos, a transmissão terá uma vida longa e próspera, e com certeza não trará maiores problemas.
Sintoma: As 3 primeiras marchas funcionam perfeitamente, mas ao engatar a 4ª marcha, o câmbio desengata e aparece o alerta no painel de falha no câmbio.
Quem passou ou passa por esta situação, fica muito preocupado, porque se trata realmente de um problema no sistema de controle eletrônico da transmissão.
O que as pessoas não sabem, é que a transmissão AL4 que equipa a linha 307 da Peugeot é bem confiável e sua manutenção bem simples, então aqui vai uma dica muito valiosa: Se você notar qualquer tipo de anormalidade no funcionamento, PARE o carro e leve-o para uma oficina!
A transmissão AL4 tem sim algumas peculiaridades, que na minha humilde opinião, não chegam a ser graves. Vou citar as principais, e tentar explicar o porque e a solução.
Não importa o que dizem, nem o que o fabricante recomenda, TROQUE a cada Km 40.000!
A transmissão AL4 é bem sensível ao estado do fluído e quando este fica contaminado, causa atrito SEVERO nas cintas dos tambores e nos discos de embreagem! O desgaste acontece de forma bem rápida e pode causar um dano significativo, causando um enorme custo de reparo.
O fluído da transmissão é vendido hoje nas concessionárias à R$185,00 o litro, mas existem opções. Eu mesmo uso o Renaultmatic, cuja qualidade parece ser superior por absorver menos umidade que o da Peugeot. Já usei também o Dexron VI e o Esso LT71141 ATF 4HP20/AL4 no C4 Pallas, com ótimos resultados.
Lembrando que só é possível escoar 3 litros pelo bujão de drenagem. Então você deve drenar os 3 litros e substituir-lo. Ligue o motor deixe ligado por 20 minutos, ande com o carro por no mínimo 5 minutos e troque o fluído da transmissão novamente. Esta é a forma de drenar o fluído que fica retido no conversor de torque.
Há dois procedimentos que são importantes para se fazer para a manutenção preventiva. A primeira é a limpeza! Retire o corpo de válvulas com cuidado e efetue uma limpeza criteriosa, num lugar limpo! Recomendo que você procure por ajuda profissional, já que este é um componente de precisão muito delicado.
A segunda recomendação é: TROQUE as válvulas de pressão e do conversor de torque! São apenas 2 e são iguais! As válvulas não custam caro e esta medida previne uma falta de pressão no sistema, o que poderia causar um enorme dano à transmissão.
Com estes procedimentos, a transmissão terá uma vida longa e próspera, e com certeza não trará maiores problemas.