Defeito: Nos veículos da Citroen ou Peugeot, acende a luz da injeção e grava o código de falha “P2006”, apresentando mau funcionamento no engate da 3º marcha.
Causa: Válvulas das borboletas de controle de ar do coletor de admissão que auxilia o funcionamento da transmissão automática.
Solução: Verificação e reparo no funcionamento do mecanismo das borboletas, ou troca do coletor de admissão.
A falha que vamos descrever a seguir, acontece na maior parte das vezes, após o reparo de componentes da suspensão, mas pode acontecer no uso regular, sem intervenção por parte do usuário ou de reparadores.
Vou descrever a falha causada por intervenção, já que é a mais comum, e serve de parâmetro para futuras manutenções.
Sintoma: A falha se apresenta em diversos casos, mas o mais comum, é na troca dos rolamentos das rodas dianteiras. Após a troca do rolamento, a luz do ABS se acende, e ao se fazer um diagnóstico com equipamento de diagnóstico, o DTC apresentado é de falha no circuito do sensor da roda dianteira.
Causa: A principal causa nestes casos, é no rolamento da roda! Ainda hoje, acontece muito dos reparadores montarem o rolamento “do lado errado”! Os rolamentos para sistema com ABS são magnetizados em apenas um dos lados! é claro que esse “imã” pode se quebrar na montagem, ou mesmo no uso, pois sofre muitos impactos, principalmente nas nossa ruas…
Solução: A solução nestes casos, é a substituição do rolamento e a sua correta instalação! Uma ótima dica para saber o lado magnetizado do rolamento, é usar um clips de papel! O clips vai fixar no rolamento somente do lado magnetizado!
O lado magnetizado deve ser montado para o lado do sensor, como na foto abaixo:
O sistema de anti furto do Honda Civic, bloqueia o sistema de partida impedindo o funcionamento do motor. Esta central também é responsável pela ativação do sistema de travas pelo controle e também pelo sistemas de aviso sonoro e de luzes.
Outro problema bem comum, é tentar desligar o alarme sem o controle remoto! Ao tentar entrar no carro o alarme não desliga porque o controle remoto quebrou ou a bateria acabou.
O que fazer? Para desligar o alarme do Honda Civic sem o controle remoto siga o procedimento abaixo:
1– Abra a porta do motorista e mantenha as demais portas (inclusive capô e porta malas) fechados;
2– Ligue apenas a ignição, sem dar partida;
3– Aperte e solte o interruptor da porta 4 vezes em menos de 5 segundos.
Neste ponto, o alarme deve ser desabilitado e você poderá dar a partida no motor.
Lembrando que este procedimento não inutiliza o sistema de alarme, apenas o desabilita! O sistema voltará a funcionar normalmente assim que o controle for substituído e programado.
O procedimento de programação controle remoto Civic / Fit, dever ser realizado quando houver a necessidade de substituir as baterias do controle, ou quando você precisar substituir o controle por outro novo.
É possível programar até 4 controles na memória do módulo do sistema de alarme, bastando efetuar os procedimentos descritos abaixo, ou assistindo o video tutorial no fim da página.
Para realizar a programação controle remoto Civic / Fit, faça o seguinte procedimento:
O procedimento deve ser realizado dentro de um intervalo de 30 segundos!
1– Ligue a chave, aperte o botão do controle e desligue a chave;
2– Ligue a chave, aperte o botão do controle e desligue a chave;
3– Ligue a chave, aperte o botão do controle e desligue a chave;
4– Ligue a chave, aperte o botão do controle e desligue a chave;
Em resposta, o sistema de travas vai ser acionado!
Descrição: Marcha lenta instável, alto consumo, engasgando em retomada.
Solução: Troca do distribuidor
Causa: Na verificação com scanner,havia apenas uma falha: – Falha no sensor HALL, e os parâmetros tendiam a normalidade. A pressão da bomba de combustível e ponto da correia estavam normais. Analisando o sinal do sensor Hall com um osciloscópio, foi possível se identificar a falha. O sinal estava irregular, com o gráfico deformando-se em alguns pontos. Removendo o distribuidor, pode-se ver a origem da falha: Folga no eixo do distribuidor. Como o sistema MP 9.0 é sequencial apenas cerca de 10 segundos após a partida, a irregularidade no sinal fazia com que o sistema de injeção não saísse do sistema semi-sequencial, ocasionando os problemas.
Este problema está se revelando cada vez mais comum. O desgaste do eixo do distribuidor é um problema difícil de se perceber sem o uso de um osciloscópio. Uma boa dica, é a presença da falha do sensor Hall, e apesar do que se pensa, a troca do distribuidor completo é mais viável do que se trocar os componentes separadamente (rotor, tampa, sensor, isolador).
Descrição: Motor da solavancos em acelerações rápidas. As vezes o motor falha logo após a partida, a luz EPC se acende e o motor não acelera. A falha é intermitente.
Solução: Troca do sensor do pedal da embreagem.
Principais caracteristicas
As 2 principais características do interruptor da embreagem, são:
1– A primeira característica, é bloquear o funcionamento do motor de partida. O propósito é evitar que um motor equipado com uma transmissão manual dê partida com uma marcha engatada.
2– A segunda característica, é garantir a eficiência do sistema, ou seja, controlar a abertura e fechamento da borboleta e a desaceleração do motor. O sistema do acelerador eletrônico E-GAS trabalha com dois potenciômetros acoplados no pedal de aceleração e dois interruptores acoplados nos pedais do freio e da embreagem, que comunicam ao módulo quando precisa diminuir a rotação, fazer o corte de combustível ou parar de acelerar.
O estado normal de um sensor de embreagem é aberto. Ele só é fechado, e consequentemente permite que o circuito de ignição seja feito, quando é mecanicamente fechado pelo acionamento do pedal de embreagem. Sendo este o caso, o sensor irá, quase que invariavelmente, falhar na posição aberta. Enquanto isso pode ser um incomodo, já que não permite que o veículo seja ligado, é muito menos arriscado do que os resultados de tentar propelir todo o veículo com o motor de arranque.
Código de Falha – P0105 (MAP) ; P1700 e P1845
Prováveis Causas
1 – Melhoria na produção do ECM após VIN 5B110802 para veículos com T.A
Solução – Vcl’s anteriores ao BP, efetuar pedidos de ECM Pn.: 93.384.145 ( IT 036GA/04 )
2 – Melhoria na produção do ECM após VIN 5B108496 para veículos sem T.A
Solução – Vcl’s anteriores ao BP, efetuar pedidos de ECM Pn.: 93.383.101
Código de Falha – P0130 e P0135 (Sensor de O2)
Prováveis Causas
1 – Uma das possibilidades de aparecer estes DTC’s pode ser devido a pequenos “contra golpes” na partida do motor, quando o Cliente gira a chave de ignição de forma curta e rápida.
Solução > Aplicar a verificação da Dica de Serviço 029/04 (Para veículo com t/a e antes do BP, verificar chicotes, trocar a ECM (*))
2 – Existe uma válvual (PCV) interna à mangueira de recirculação de gases não visual que pode estar trabalhando aberta no momento de trabalho do motor. (Esta falha gera apenas o P0130)
Solução > Detectamos esta falha e percebemos através do TECH2 em LISTAR DADOS que a Pressão do MAP estará trabalhando próximo a 100kPa ( Valor Teórico = 35… 60 kPA )
3 – Pode haver a possibilidade de encontrarmos oxidação no conector do Chicote de Injeção ( 24vias ) localizado no lado esquerdo do Motor próximo ao ECM
Código de Falha – P0505 (IACV)
Prováveis Causas
1 – Desgaste do IACV por excesso de vibração, fato principalmente encontrado em vcl’s GNP
Solução > Troca do IACV, ação não coberta em garantia
2 – Em alguns casos foram encontrados os relés de alimentação (roxo) principal do ECM “magnetizado”
Solução > Troca do relé de injeção (K18)
3 – Em alguns casos onde a falha na tela do Tech2 condizia com: Bloqueio do Controle de Ar da Marcha Lenta
Solução > Troca do ECM ( VSE 044/04 ).
Código de Falha – P0560 e P1600
Provável Causa
1 – Possivelmente o ECM sofreu falta de energinação da Bateria
Solução > Aplicar a Dica de Serviço VSE 079/04
Ruído interno ao compressor do A/C – tipo “vibrando”
Prováveis Causas
1 – Carga de gás abaixo das especificações técnicas ou obstrução por “sujidades” na linha do A/C
Solução > Aplicar a Dica 049/03 , verificar a quantidade de gás R134A, abaixar 50g caso o valor obtido for de 700g … caso persista trocar a polia do alternador conforme Dica 004/02 para teste. (Voltou a vazar gás e óleo pelo o-ring da conexão abaixo do filtro de ar)
Disparo do Alarme expontâneo – Sensor de Ultrasom & Codigo de disparo 5
1 – Para os casos onde houve a instalação de banco de couro não original GMB
2 – Para os casos onde dispara sem haver instalado banco de couro MY 2004 e MY2005
3 – Para os casos de banco de couro originais instalados ( Ex.: Modelo 2005 Elite ou opcional GSi )
Solução > Enviar um HELP para o GSC efetuar uma nova Calibração do ECU. Este plano de ação deve ficar assim estabelecido até que sai a Versão 13.514 do Tech2 já em desenvolvimento ( previsão para o mês de novembro )
Disparo do Alarme expontâneo – Sensor de Quebra de VIdro & Codigo de disparo 7
Prováveis causas
1 – Para os casos de veículos modelo 2005 Flexpower
Solução > Verificar os conectores e o chicote do Módulo ECU… persistiu efetuado a troca do ECU
Funcionamento da Luz de aviso de troca de marchas ( Modelo 2005 Flexpower – Sem TA )
Solução > Verificar a Dica de Serviço 021/04, funcionamento do sistema só ocorre entre 1º à 4º marchas engatadas, em condição estável do pedal do acelerador entre faixas de 2000 à 4000Rpm e no intervalo de velocidade próximas as faixas de 40 à 130Km/h.
Farol – Entrada de água / embaçamento
Prováveis causas
1 – Casos de veículos onde na etiqueta da peça constar o Lote da ARTEB anterior ao nº LT030527
Solução > Verificar os respiros quanto a presença de cola, caso Ok!. Efetuar a substituição
2 – Casos de veículos onde na etiqueta da peça constar o Lote da ARTEB posterior ao nº LT030527
Solução > Retrabalhar as saídas dos respiros acoplando uma mangueira (+/- 10cm), sentido a região dos para-lamas do veículo.
Dificuldade de engate de Marcha à Ré ; Engate de 1º onde entra a 3º Marcha
Prováveis Causas
1 – Aumento do esforço e curso á seleção de marcha devido à atuação do sincronizador de 5º Marcha que freia o conjunto do eixo principal
Solução > Aplicar o Boletim de Serviço – IT 024G/04
Trepidação da alavanca em saídas após engate de Marcha à Ré
Solução > Utilizar o conjunto sincronizador Pn.: 93.382.786, pela modificação feita a espessura da luva onde interferia com o movimento do eixo da Ré ( Segundo Leonardo Lazarini sairá um Boletim IT )
Cliente reclama de sintomas de patinação e/ou forte odor
Prováveis causas
1 – Houve mudança no material de atrito do disco ( ação ecológica ) propiciando a exalar um forte odor reclamado pelo cliente.
Solução > Para os casos de odor não há ação , sobre ação de patinação ver o Fluxograma do IT026/02
5º Marcha – Arranha ou com dificuldade no engate&desengate.
Prováveis Causas
1 – Em nossos registros, todos veículos apresentavam baixa Km e nestes volumes foram encontrados danos devido a um mau assentamento ou escape do anel trava do sincronizado de 5º Marcha.
Solução > Efetuado a abertura da Caixa de Marchas F17Plus para uma análise do Conj. De 5º Marcha.
Objeto estranho dificultando o engate de marchas em geral
Prováveis Causas
1 – Material proveniente do Disco de embreagem
Solução > Troca do Disco Pn.: 93.258.241, onde houve um alívio na rebitagem do amortecedor desse disco, a fim de ganhar alguns décimos de liberdade na movimentação interna dos componentes.
Código de Falha – P1895
Prováveis Causas
1 – Normalmente este DTC só se apresenta por consequência as falhas em Motor ( DTC P105 ; P1700 ; P0135 ) quando vcl não traciona, perde desempenho ou entra em modo emergência.
Solução > Aplicar as verificações de diagnósticos sobre os outros DTC’S
Ruído na Correia de Acessórios ( Modelo 2005 Flexpower )
Prováveis Causas
1 – Verificar possível desalinhamento do conjunto de polias do sistema de funcionamento da correia de acessórios
Solução > Substituída a correia pela correia 93.302627
Ressonância (tipo de vibração) no freio traseiro a Tambor entre 100 à 120Km/h
Prováveis Causas
1 – Verificar possível contato lateral das sapatas no prato do Tambor ou mau assentamento no ctto de atrito das mesmas
Solução > Retrabalho na posição das sapatas de freio com um melhor assentamento
2 – Melhoria no processo de fabricação ( usinagem ) dos Tambores traseiros
Solução > Realizar a troca dos tambores de freio pelo Pn. KPA 00091
Ao freiar o veículo a rotação do Motor ficava instável e freio fica “baixo”
Solução > Substituição do Tubo de vácuo e a “borracha/gromet” que estava permitindo o vazamento
Pneu ARO 16” (Pirelli) – Vibração em faixas de rodagem a 110Km/h
Prováveis Causas
1 – Verificar falta de balanceamento do conjunto roda+pneu e verificar deformação do aro
Solução> Pegar laudo do posto autorizado – ver DOT antes ao nº 4702
Ruído nos Limitadores das portas dos modelos 4 e/ou 5p traseiros
Prováveis Causas
1 – Verificar possível fata de lubrifacação ou contaminação por poeira
Solução > Liberado o Limitador Traseiro importado das portas Pn. 24.430.407
Ruído “tipo rangido e estalo” no banco do motorista
Prováveis Causas
1 – A partir da série VIN 4B120119, os veículos forma montados com melhorias no regulador de altura
Solução > Em casos anteriores, deve-se aplicar o Draft enviado pela Engenharia ( Marcelo Nonnato )
Solução > Em casos posteriores com reclamação do CL o CAT está tomando ação de Troca do regulador de altura
Se você encontrou a ajuda que precisava, por favor, clique no anúncio abaixo e ajude-nos a manter o site!
Defeito: Nos veículos da GM Corsa, Celta, Meriva, Montana, Prisma a luz da injeção acende e grava o código de falha “P120A ou P120C”
Causa: Circuito do Controle do Injetor de Partida a Frio – Tensão Muito Baixa
Solução somente quando o veículo estiver com álcool verificar:
– Tensão de alimentação do solenóide e do injetor de partida frio (12,5 V)
– O solenóide de partida frio, normalmente utiliza uma tomada de ar admitido. E para ser acionado é necessário que a temperatura do ar esteja abaixo de 16 Cº. Se essa mangueira também estiver obstruída, dificultará o seu funcionamento.
– O prazo de validade da gasolina do reservatório de partida frio (no máximo 3 meses), sempre colocar o melhor tipo de gasolina possível
– Em vários sistemas de injeção, na tela do modo contínuo do Pc-scan é possível visualizar o perfeito reconhecimento da mistura, e posteriormente efetuar o aprendizado do combustível. Segue a tabela abaixo:
COMBUSTÍVEL | PROPORÇÃO % | AFR |
(Porcentagem de álcool) | (Partes de ar/combustível) | |
Álcool | 100% | 9,0 / 1 |
Gasolina | 20% | 14,0 / 1 |
Sintoma: As 3 primeiras marchas funcionam perfeitamente, mas ao engatar a 4ª marcha, o câmbio desengata e aparece o alerta no painel de falha no câmbio.
Quem passou ou passa por esta situação, fica muito preocupado, porque se trata realmente de um problema no sistema de controle eletrônico da transmissão.
O que as pessoas não sabem, é que a transmissão AL4 que equipa a linha 307 da Peugeot é bem confiável e sua manutenção bem simples, então aqui vai uma dica muito valiosa: Se você notar qualquer tipo de anormalidade no funcionamento, PARE o carro e leve-o para uma oficina!
A transmissão AL4 tem sim algumas peculiaridades, que na minha humilde opinião, não chegam a ser graves. Vou citar as principais, e tentar explicar o porque e a solução.
Não importa o que dizem, nem o que o fabricante recomenda, TROQUE a cada Km 40.000!
A transmissão AL4 é bem sensível ao estado do fluído e quando este fica contaminado, causa atrito SEVERO nas cintas dos tambores e nos discos de embreagem! O desgaste acontece de forma bem rápida e pode causar um dano significativo, causando um enorme custo de reparo.
O fluído da transmissão é vendido hoje nas concessionárias à R$185,00 o litro, mas existem opções. Eu mesmo uso o Renaultmatic, cuja qualidade parece ser superior por absorver menos umidade que o da Peugeot. Já usei também o Dexron VI e o Esso LT71141 ATF 4HP20/AL4 no C4 Pallas, com ótimos resultados.
Lembrando que só é possível escoar 3 litros pelo bujão de drenagem. Então você deve drenar os 3 litros e substituir-lo. Ligue o motor deixe ligado por 20 minutos, ande com o carro por no mínimo 5 minutos e troque o fluído da transmissão novamente. Esta é a forma de drenar o fluído que fica retido no conversor de torque.
Há dois procedimentos que são importantes para se fazer para a manutenção preventiva. A primeira é a limpeza! Retire o corpo de válvulas com cuidado e efetue uma limpeza criteriosa, num lugar limpo! Recomendo que você procure por ajuda profissional, já que este é um componente de precisão muito delicado.
A segunda recomendação é: TROQUE as válvulas de pressão e do conversor de torque! São apenas 2 e são iguais! As válvulas não custam caro e esta medida previne uma falta de pressão no sistema, o que poderia causar um enorme dano à transmissão.
Com estes procedimentos, a transmissão terá uma vida longa e próspera, e com certeza não trará maiores problemas.
Sintoma: As 3 primeiras marchas funcionam perfeitamente, mas ao engatar a 4ª marcha, o câmbio desengata e aparece o alerta no painel de falha no câmbio.
Quem passou ou passa por esta situação, fica muito preocupado, porque se trata realmente de um problema no sistema de controle eletrônico da transmissão.
O que as pessoas não sabem, é que a transmissão AL4 que equipa a linha 307 da Peugeot é bem confiável e sua manutenção bem simples, então aqui vai uma dica muito valiosa: Se você notar qualquer tipo de anormalidade no funcionamento, PARE o carro e leve-o para uma oficina!
A transmissão AL4 tem sim algumas peculiaridades, que na minha humilde opinião, não chegam a ser graves. Vou citar as principais, e tentar explicar o porque e a solução.
Não importa o que dizem, nem o que o fabricante recomenda, TROQUE a cada Km 40.000!
A transmissão AL4 é bem sensível ao estado do fluído e quando este fica contaminado, causa atrito SEVERO nas cintas dos tambores e nos discos de embreagem! O desgaste acontece de forma bem rápida e pode causar um dano significativo, causando um enorme custo de reparo.
O fluído da transmissão é vendido hoje nas concessionárias à R$185,00 o litro, mas existem opções. Eu mesmo uso o Renaultmatic, cuja qualidade parece ser superior por absorver menos umidade que o da Peugeot. Já usei também o Dexron VI e o Esso LT71141 ATF 4HP20/AL4 no C4 Pallas, com ótimos resultados.
Lembrando que só é possível escoar 3 litros pelo bujão de drenagem. Então você deve drenar os 3 litros e substituir-lo. Ligue o motor deixe ligado por 20 minutos, ande com o carro por no mínimo 5 minutos e troque o fluído da transmissão novamente. Esta é a forma de drenar o fluído que fica retido no conversor de torque.
Há dois procedimentos que são importantes para se fazer para a manutenção preventiva. A primeira é a limpeza! Retire o corpo de válvulas com cuidado e efetue uma limpeza criteriosa, num lugar limpo! Recomendo que você procure por ajuda profissional, já que este é um componente de precisão muito delicado.
A segunda recomendação é: TROQUE as válvulas de pressão e do conversor de torque! São apenas 2 e são iguais! As válvulas não custam caro e esta medida previne uma falta de pressão no sistema, o que poderia causar um enorme dano à transmissão.
Com estes procedimentos, a transmissão terá uma vida longa e próspera, e com certeza não trará maiores problemas.