Originalmente, foi criado para auxiliar o funcionamento do ar-condicionado. O filtro de cabine (ou antipólen) é similar ao filtro de ar do motor e são de dois tipos.
Poliester – que filtra apenas o particulado sólido.
Carvão ativado – que filtra as partículas sólidas e aumenta a capacidade de reter gases, odores suspensos na atmosfera. O de carvão ativado é o mais utilizado na Ásia e Europa. No Brasil predominam os filtros simples de poliéster.
Um detalhe importante, é que muitos veículos já saem da fábrica com os filtros de carvão ativado, mas depois são trocados por filtros de partícula normal.
Muitos aplicadores não têm esses filtros no mercado e como o usuário desconhece que seu carro está equipado com esse filtro especial, acaba passando despercebido.
Por não ter prazo de troca ou quilometragem pré-estabelecida, como os demais filtros, o motorista deve ficar atento.
Não é possível fazer manutenção nestes filtros de cabine, por isso, a troca é essencial.
Em cidades como São Paulo, por exemplo, recomenda-se a troca em períodos de 3 meses.
A concentração de partículas nocivas à saúde, chega a ser cinco vezes maior do que em outras localidades.
Para a linha pesada (caminhões, máquinas agrícolas, etc) a troca do filtro deve ser mais frequente, uma vez que as condições de tráfego são diversas.
Além das condições de tráfego dos veículos, como, por exemplo, rodar sempre em vias urbanas ou estradas de terra, o nosso clima também influencia na necessidade de troca dos filtros. Afinal, o filtro de cabine filtra o ar que vem do exterior do veículo, e, normalmente, nos períodos de seca tendem a ficar mais obstruídos.
O mau cheiro que o motorista pode achar que é alguma sujeira que ficou impregnada no estofamento pode, na verdade, vir do filtro de cabine.
(fonte: http://www.meiofiltrante.com.br por Daiana Cheis)
Para auxiliar a localização, deixo aqui um link para download do arquivo contendo as principais marcas e modelos e suas localizações!
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